quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Brasil e Espanha se unem para difundir o futsal

Alcobendas (ESP) - Uma união de forças entre o Brasil e a Espanha promete impulsionar a prática do futsal no mundo. Nesta sexta-feira (10/12), dirigentes das duas entidades estiveram reunidos no país europeu para assinar um convênio de colaboração que tem como objetivo desenvolver a modalidade pelo mundo.
Estiveram presentes na reunião os presidente da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Aécio de Borba Vasconcelos, da Liga Nacional de Futebol de Salão da Espanha, Javier Lozano, e do Comitê Nacional de Futebol de Salão da Real Federação Espanhola de Futebol, Antonio Escribano.
Os três assinaram o documento, que prevê medidas para desenvolver o futsal pelo mundo. Dentre elas, estão a criação de desafios esportivos entre os dois países em várias categorias, apoiar na formatação de novas competições oficiais e unificação de regras entre a RFEF, a CBFS e a Fifa. O presidente da entidade brasileira comemorou o apoio da Espanha.
“O Brasil sempre sonhou em ter a Espanha como aliada para difundir o futsal no mundo. Tivemos algumas dificuldades com dirigentes anteriores, mas ficamos muito felizes com a visita do nosso amigo Javier Lozano ao Brasil. Com esse acordo, tem início uma nova linha de ação para que esses objetivos cheguem ao sucesso. Também estamos muito satisfeitos com a presença da RFEF, que cuida tão bem desse esporte”, afirmou.
Por sua vez, o dirigente da RFEF destacou a importância do convênio para o futsal mundial. “São as primeiras bases para um entendimento entre as duas potencias máximas do futsal e coloca em marcha um projeto mais ambicioso, pois é ponto de partida para outros projetos maiores como o esporte ser olímpico, o Mundial Feminino e outras competições”, argumentou.
Já Javier Lozano destacou que o acordo não é válido só para Brasil e Espanha, mas também para outras associações que queiram contribuir. “É uma porta aberta para quem quiser se vincular e ajudar a vivenciar o futsal dia a dia”, afirmou.
Lozano também agradeceu o empenho da CBFS. “Quando expus esse projeto, não duvidaram um segundo sequer. Ambos tivemos muita vontade de colocar em marcha o projeto e agora é só começar a trabalhar”, ressaltou.

Convocações
O convenio também prevê a implementação de acordos para intercâmbios audiovisuais, além da regulamentação das convocações internacionais com a alegação de que os clubes possam dispor de seus jogadores o maior tempo possível, e coordenar os calendários para fortalecer a liga brasileira e a espanhola. Mesmo assim, através deste acordo, as três partes mostram seu desejo de que as ligas de outros países possam aderir ao mesmo.

Fonte: http://www.futsaldobrasil.com.br/

Abraços!!!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FELIZ 2011 !!!

PAZ
(Humberto Gessinger)

Há quem faça contas
Há quem vá as compras
Quando mais um ano chega ao fim
Hora de escrever cartões
Hora de rever os planos
Mais um ano chega ao fim
Quem venha em paz
O ano que vem
Que venha em paz
O que o futuro trouxer
Cai a neve na vitrine
E a gente derrete ao sol
Neste natal tropical
Os cachorros da vizinhança vão latir
Sob fogos de artifício
Pensarão que é o fim
Mas será só o início
Quem venha em paz
O ano que vem
Que venha em paz
O que o futuro trouxer
Há quem ignore o calendário
Há quem fique de olho no horário
Quando mais um ano chega ao fim
Quem venha em paz
O ano que vem
Que venha em paz
O que o futuro trouxer

Abraços!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Catarinense de Futsal

Divisão Especial de SC: Krona conquista o bicampeonato Catarinense

Diante da fanática torcida joinvilense, que lotou o ginásio da Univille, a equipe da Krona/Joinville/Dalponte conquistou o bicampeonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal. Com a melhor campanha construída ao longo da competição, o time joinvilense bateu na final o Águia/Seguros, de Concórdia. A coroação do título veio com duas vitórias na noite de ontem (21/12), ambas por 2 a 0, no tempo normal e também na prorrogação. O título garante a Krona na disputa da Taça Brasil de Clubes em 2011.

A batalha final
O clima de decisão era o mesmo do último domingo (19/12), na cidade de Concórdia (SC). Estava em jogo o título do Campeonato Catarinense da Divisão Especial de Futsal 2010. Precisando da vitória no tempo normal para levar a disputa à prorrogação, a Krona/Joinville/Dalponte contou com o apoio vibrante da torcida. Já o Concórdia, como venceu o confronto de ida, por 3 a 0, jogava pela vantagem do empate para levantar a taça de campeão.
A partida começou equilibrada, com a forte marcação prevalecendo entre as equipes. Mesmo com a igualdade no marcador favorecendo o Concórdia, a equipe da Krona foi obrigada a controlar as primeiras investidas de ataque no jogo. Aos três minutos, Gabriel chutou rasteiro para defesa de Franklin. Dois minutos depois foi a vez de Luis testar o goleiro da Krona Futsal.
A Krona/Joinville/Dalponte começou a buscar o gol a partir do sexto minuto, quando Thiago Bolinha arriscou da entrada da área. A bola saiu pela linha de fundo. Ainda na primeira etapa, a torcida joinvilense teve motivos para comemorar. Após receber passe na marca do pênalti, o ala Café chutou de primeira e abriu o placar.
O gol não desanimou o Concórdia, que passou a explorar os contra-ataques, mantendo a forte marcação. Até mesmo a principal chance do time do oeste na primeira etapa acabou sendo comemorada como um gol pela torcida da casa. Em cobrança de tiro-livre, Luis parou em defesa espetacular de Quinzinho.
O alto nível técnico e tático da decisão não caiu no segundo tempo. Na velocidade de Guina, Murilo e Humberto, a Krona Futsal envolveu a marcação adversária. Como saída para segurar o poder ofensivo do tricolor, a equipe de Concórdia apelava para as faltas, chegando ao limite a dez minutos do fim. E justamente em uma jogada de bola parada a Krona ampliou a contagem, novamente através de Café. Desta vez, o jogador concluiu tiro-livre com perfeição.
Já nos minutos finais do tempo normal, Concórdia passou a arriscar com o goleiro-linha Diego. A mudança não adiantou, pois a Krona Futsal contava com a marcação inspirada de Julio, James e Junai. O dois a zero no placar levou o jogo à prorrogação.

Prorrogação
Após a vitória no tempo normal, por 2 a 0, a vantagem do empate foi revertida para a prorrogação. Com a melhor campanha do campeonato, a Krona Futsal atuava pela igualdade no marcador. Mas a dedicação em quadra não foi apenas para segurar o empate. No embalo da torcida, a Krona abriu o placar no primeiro tempo. Em jogada de extrema inteligência e habilidade, Guina rolou para Serginho que, na velocidade, concluiu no ângulo da meta adversária. O gol deixou o título ainda mais próximo de Joinville.
Acreditando no resultado, o Concórdia manteve a proposta ofensiva no segundo tempo. Franklin teve trabalho ao praticar quatro excelentes defesas. Mas a força do conjunto joinvilense prevaleceu mais uma vez e, antes do apito final, o jovem Murilo fez o gol do bicampeonato estadual.
Ao término da partida, os jogadores e membros da comissão técnica da Krona Futsal receberam a premiação em homenagem aos 50 anos da Universidade Federal de Santa Catarina. O capitão da Krona/Joinville/Dalponte, James, ergueu a taça de campeão e ainda comandou a volta olímpica no ginásio.
Gols da Krona/Joinville/Dalponte: Café (2), Serginho e Murilo.

Fonte: http://www.kronafutsal.com.br/
Abraços !!!

Que venha uma nova década!

Vasco termina a década com o pior desempenho de sua história


Clube atravessa dez anos com crises política e financeira e conquista só um título na elite, fato inédito desde que começou a disputar o Carioca

A década atual, que se encerra daqui a 10 dias, fica marcada como a pior da história do Vasco desde que começou a disputar o Carioca na Primeira Divisão, em 1923 (confira infográfico abaixo). O clube conquistou apenas um título na elite, o estadual de 2003, e colecionou campanhas medíocres no Campeonato Brasileiro, ficando apenas duas vezes entre os dez primeiros. O fracasso culminou com o rebaixamento em 2008, um golpe e tanto na autoestima do tetracampeão nacional, que se gabava de ter participado de todas as edições desde 1971 e nunca ter disputado a Segundona. Disputou, em 2009, e ficou em primeiro lugar.

Títulos por década
20 - 3 estaduais
30 - 2 estaduais
40 - 4 estaduais e 1 sulamericano
50 - 3 estaduais e 1 rio-são paulo
60 - 1 estaduais e 1 rio-são paulo
70 - 1 estaduais e 1 brasileiro (74)
80 - 3 estaduais e 1 brasileiro (89)
90 - 4 estaduais, 2 brasileiros (97/00), 1 mercosul e 1 libertadores
2001 a 2010 - 1 estadual e 1 série B

Em âmbito internacional, o Vasco mal deu as caras nestes dez anos. Disputou a Libertadores apenas em 2001, fruto do título da temporada - e década - anterior. Na inchada Sul-Americana, teve quatro participações, mas parando na fase nacional em três delas.
Foi uma década também de dificuldades financeiras, brigas políticas, contratações de muita quantidade e pouca qualidade, diminuição da torcida e reinado de dois ídolos veteranos, Romário e Edmundo. Para explicar o que aconteceu nesse período turbulento, o GLOBOESPORTE.COM publicará nos próximos dias matérias especiais e duas entrevistas, com os mandatários nesse período, Eurico Miranda e Roberto Dinamite.
Para os vascaínos, a virada do século foi uma queda do céu para o inferno. A década 2001-2010 foi antecedida por anos de seguidas comemorações, com o título do Brasileiro em 1997, do Carioca e da Libertadores em 1998 (ano do centenário), do Torneio Rio-São Paulo em 1999 e de mais um Brasileiro e da Copa Mercosul em 2000.
No entanto, o fim do patrocínio do Bank of America - com rescisão unilateral de contrato, por parte do Vasco, após acusações dos dois lados de dívidas não pagas - deixou o clube sem chão após os investimentos milionários no time de futebol e num projeto olímpico, que incluía também modalidades como rodeio, boliche e windsurfe.
- Isso é o reflexo da falta de compromisso. Chega uma hora em que vai estourar. Em 2000, o Vasco tinha uma baita de uma equipe, mas 99% daqueles jogadores deixaram o clube com dinheiro por receber. Isso vai acumulando, acumulando, até que fica insustentável. Aí sai um, sai outro, e, se não entra ninguém no mesmo nível, a situação fica difícil. Os jogadores se comunicam. Um fala com o outro, pergunta como funciona, se paga em dia, se tem estrutura. Claro que isso contribuiu para que o Vasco não conseguisse formar grandes times depois. Os grandes jogadores, que têm muito mercado, optavam por outras equipes - explica Juninho Paulista, que deixou a equipe no fim de 2001.
Primeiro a sair após o título brasileiro de 2000, Juninho Pernambucano também aponta a questão salarial como um problema para a escassez de títulos na década. Mas adota um tom nem tão pessimista, argumentando que o Vasco formou alguns bons times e que se aproximaram da classificação para a Libertadores. E aposta num 2011 com motivos para festejar:

- Com certeza, a fase de transição de um time vencedor e competitivo para outro atrapalha. Os mais jovens precisam abraçar esta responsabilidade, mas isso demanda tempo. É bom lembrar que, antes do título brasileiro de 1997, o último havia sido conquistado em 1989, portanto oito anos antes. Vieram alguns bons nomes, o time encaixou com gente jovem da base, qualificada e bem escolhida, e chegamos longe. Não há uma fórmula mágica, a não ser ter dinheiro e contratar os melhores, o que às vezes não é possível. O Vasco passou e passa por um momento de transição, e 2011 será um grande ano pela base montada neste segundo semestre.

Por Thiago Fernandes, com adapatção de Vanderlei Wosniak
Texto original disponível em www.globo.com/globoesporte, acessado em 22/dezembro/2010

Abraços !!!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

4 VELAS

Quatro velas estavam queimando ruidosamente, calmamente. O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que travavam.
A primeira vela disse:
- Eu sou a Paz ! Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar. E diminuindo devagarzinho, apagou totalmente.
A segunda vela disse:
- Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua. As pessoas não querem saber de mim. Não faz sentido continuar queimando. Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e esta se apagou.
Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar esquece-se até daqueles à sua volta que lhes amam. E sem esperar apagou-se.
De repente... Entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.
Dizendo isso começou a chorar.
Então a quarta vela falou:
- Não tenha medo criança. Enquanto eu queimar, podemos acender as outras velas. Eu sou a Esperança.
A criança com os olhos brilhantes pegou a vela que restava e acendeu todas as outras...

ESPERO QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE CADA UM DE NÓS.

Tenha um ótimo Natal e um Maravilhoso 2011!!!

domingo, 19 de dezembro de 2010

País do futebol?

Mais jovens estão trocando a prática de esportes pelos jogos de videogame, diz pesquisa. E o Brasil tem os piores índices


POR THIAGO FERES

Rio - ‘Não gosto de praticar esportes, prefiro jogar no videogame’. A confissão do pequeno Vincenzo Lima, 6 anos, feita entre um lance e outro de uma partida de futebol virtual, reflete realidade diagnosticada pelo Instituto de Pesquisa Sulamericano Kiddos, a pedido do canal de TV por assinatura Nickelodeon, em 7 países da América Latina: crianças e adolescentes estão praticando menos atividades físicas e virando ‘cyberesportistas’. O Brasil é o que tem os piores índices.
O dado preocupa autoridades, pais e educadores. O Rio é a 2ª capital no ranking da obesidade entre estudantes, segundo dados do IBGE de 2009, que apontam 8,9% dos alunos cariocas como obesos, atrás apenas dos de Porto Alegre. “Passei a controlar o tempo do videogame. Antes das férias, só deixava ele jogar sextas, sábados e domingos. Agora, estou mais flexível.
No próximo ano, Vincenzo estudará num colégio com referência esportiva. Espero despertar interesse nele, já que nem playground funciona”, reclama a mãe Marianne Lima, 31, que matriculou o filho em várias atividades físicas, sem sucesso.
A esperança de Marianne se alinha ao que pais informaram na pesquisa: a escola é o lugar onde as crianças mais praticam esportes. O índice brasileiro, no entanto, é o menor da América Latina. Entre os responsáveis, 85% disseram que é nos colégios que os filhos desenvolvem práticas esportivas. Na Argentina, por exemplo, esse percentual pula para 96%.

No ensino público, a ausência de quadras poliesportivas agrava o problema. Das 2.528 unidades municipais e estaduais do Rio, 858 não têm espaços exclusivos para prática de esportes, dado nada animador para uma cidade que sediará a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
“A regularidade de exercícios físicos é uma necessidade primordial para o desenvolvimento saudável das crianças e uma base para melhorar a aprendizagem nas demais disciplinas”, opina a secretária municipal de Educação, Claudia Costin, lembrando convênios firmados com clubes e vilas olímpicas para oferecer atividades esportivas a alunos de escolas sem quadras.
De acordo com a consulta feita pelo Instituto Kiddos, a bicicleta também perde espaço na rotina de crianças e adolescentes. Somente 41% dos jovens entrevistados disseram pedalar. Alunos do Colégio Franco-Brasileiro, uma das poucas unidades particulares do Rio que participa de competições intercolegiais, ficaram surpresos com o resultado da pesquisa.
“Meus pais sempre me incentivaram a fazer esporte. Minha mãe é professora de Educação Física. Eu me sinto inútil sem exercício”, afirma Rômulo Braga, 15. “Falta incentivo por parte dos responsáveis”, completa Vítor Lobo, 14. Segundo relatório do Instituto Kiddos, apenas 34% dos pais entrevistados praticam esportes ao lado dos filhos com frequência.

Pouco tempo para exercícios físicos

As principais escolas municipais, estaduais e particulares do Rio destinam, em média, 1h30 semanal para a prática de atividades físicas. No entanto, profissionais da área defendem que alunos entre 10 e 17 anos necessitam de 3h para obtenção de melhores resultados.
“O ideal seriam três aulas de uma hora, cada, por semana. Em termos físicos, é melhor que a atividade seja distribuída em dias diferentes, o que permite melhores resultados na parte aeróbica”, explica o professor de Educação Física e proprietário da Academia Estação Pilates, em Ipanema, Enéas Oliveira. “Quando estamos ensinando regras para os alunos mais novos, o aprendizado acaba sendo mais rápido, devido à repetição”.
A professora Kátia Cristina Faria, 41, também defende a ampliação da carga horária esportiva nas escolas. Segundo ela, muitas vezes os alunos mais sedentários ficam cansados com apenas 5 minutos de atividades.“Às vezes fico impressionada com as condições físicas de alguns adolescentes”, revela.

Interesse por ecologia é mínimo
A pesquisa encomendada pelo Nickelodeon abordou também questões sobre meio ambiente, concluindo que crianças brasileiras são as que menos se preocupam com questões relacionadas a sustentabilidade num comparativo com os outros países da América Latina.
As mais interessadas pelo tema não souberam aprofundar a discussão, mas afirmaram ter atitudes como não jogar lixo na rua e não demorar mais que 15 minutos no banho. “Muita gente não se importa porque não verá resultados em vida. Mas filhos ou netos poderão sofrer com as atitudes”, opinou Samuel Stoliar, 8, do Franco-Brasileiro.
Entre as mães consultadas pelo Instituto Qualibest, que também participou da pesquisa, 94% acham importante o filho ter aulas sobre o tema. Já 98% disseram ensinar a criança a não jogar lixo na rua. Uma em cada duas mães afirmaram ter passado algum ensinamento aos pequenos sobre questões ecológicas.

Déficit
As secretarias municipal e estadual de Educação negam déficit de profissionais de Educação Física nas 2.528 escolas do Rio. Nas unidades da prefeitura, são 3.347 professores, enquanto os colégios do estado contam com 4.545. “Realizamos recente concurso e sanamos um déficit histórico na rede municipal. Agora, estamos promovendo capacitações periódicas”, conta Claudia Costin. Em 2010, o estado inaugurou 9 unidades com quadras poliesportivas, enquanto a prefeitura pretende entregar mais 10 até o fim do ano.

*Disponível em http://www.confef.org.br/, acessado em 19/dezembro/2010.

Abraços !!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Os Selecionados

A CBF e a CBFS já divulgaram a lista da seleção do Brasileirão e Liga Futsal, respectivamente.

Brasileirão 2010 (CBF)
Fábio /Cruzeiro (gol)
Mariano /Fluminense (lat)
Dedé /Vasco da Gama (zag)
Miranda /São Paulo (zag)
Roberto Carlos /Corinthians (lat)
Jucilei /Corinthians (vol)
Elias /Corinthians (vol)
Conca /Fluminense (mei)
Montillo /Cruzeiro (mei)
Neymar /Santos (ata)
Jonas /Gremio (ata)
Muricy Ramalho /Fluminense (téc)
Bruno César /Corinthians (revelação)
Conca /Fluminense  (craque)

Liga Futsal 2010 (CBFS)
Léo Oliveira /Copagril (gol)
Renan /Copagril (fix)
Falcão /Malwee (ala)
Gadeia /Copagril (ala)
Lenísio /Malwee (piv)
Marquinhos Xavier /Copagril (téc)
Gadeia /Copagril (revelação)
Falcão /Malwee (craque)

Abraços !!!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Taça Brasil de Clubes

Jaraguá do Sul (SC) - O São Caetano/Corinthians/Unip (SP) é campeão da 37ª Taça Brasil de Clubes de Futsal – Divisão Especial. O título veio em uma decisão emocionate diante do Carlos Barbosa (RS), vencida pelos paulistas por 4 a 3, no inicio da tarde deste domingo (5/12), na Arena Jaraguá, em Jaraguá do Sul (SC).

Os corintianos voltam a comemorar um título da Taça Brasil após 36 anos. A única vez que o time havia ganhado a competição foi em 1974, quando venceu o Grajaú Country Clube (RJ) na final, em Brasília (DF).
Logo aos 3min26, Keké escorou uma cobrança de escanteio e mandou para o fundo das redes, abrindo o marcador da decisão. Em desvantagem, os gaúchos tentaram exercer um maior volume de ataque. O segundo gol corintiano veio em jogada idêntica ao primeiro tento. Em mais um escanteio vindo da ala esquerda, Keké se antecipou à defesa e fez 2 a 0, aos 14min47.
Nos instantes finais do primeiro tempo, Thiaguinho escorou uma bola para Daniel que descontou para o time laranja, aos 18min55. Porém, Keké apareceu novamente. O goleiro Leandro lançou uma bola com os pés na cabeça do jogador, que escorou e tirou Lavoisier da jogada, fazendo 3 a 1, aos 19min15.
“Não há nada ganho, ainda temos 20 minutos pela frente”, profetizou o ala Keké, autor dos três gols corintianos na etapa inicial.
No segundo tempo, o Carlos Barbosa pressionou, mas a boa postura defensiva do adversário não permitiu que o time conseguisse concretizar uma reação. Aos 26min36, Simi fez bela jogada na linha de fundo e tocou rasteiro para a chegada de Arthur, que ampliou. A partir daí, o goleiro reserva dos gaúchos, Bilica, foi para o jogo.
Ajudando o ataque, o arqueiro da ACBF foi o autor do segundo gol do time. Ele avançou com a bola e chutou forte, fazendo 4 a 2, aos 28min21. Com mais volume de jogo, os atuais campeões fizeram mais um, com um chute de Leandrinho, em que o goleiro Leandro se atrapalhou com Pablo: 4 a 3, aos 32min39.
Os minutos finais foram de total pressão do Carlos Barbosa, inclusive com a instituição do ala Leandrinho, como goleiro-linha. Enquanto isso, os corintianos tentavam evitar as ações ofensivas do rival. Com o sucesso corintiano o técnico Paulo Mussalem passou a utilizar o fixo Rodrigo como arqueiro, novamente sem conseguir furar o bloqueio defensivo adversário.
"Qualquer vantagem que nós construíssemos a ACBF continuaria em cima. Tomamos dois gols bobos no final, mas não temos mais que lembrar disso. Somos campeões e jogar com essa camisa tem um outro peso", destacou o fixo Arthur, autor do quarto tento do São Caetano/Corinthians.


Fonte: CBFS
Créditos: Rafael Xavier
Assessoria de Imprensa da Liga Futsal

Abraços !!!