segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Liga Futsal 2010

Definido o local, a data e horário dos jogos da fase semi-final:

26/10 - terça-feira, 19 horas
Ginásio Ney Braga - Marechal Cândidi Rondon/PR
Copagril/Faville/DalPonte x SCaetano/Corinthians/Unip

30/10 - sábado, 15 horas
Centro Municipal de Eventos - Carlos Barbosa/RS
Carlos Barbosa x Malwee/Cimed

01/11 - segunda-feira, 18:45 horas
Parque São Jorge - São Paulo/SP
SCaetano/Corinthians/Unip x Copagril/Faville/DalPonte

05/11 - sexta-feira, 18:45h
Arena Jaraguá - Jaraguá do Sul/SC
Malwee/Cimed x Carlos Barbosa

* Os jogos terão transmissão do canal sportv.
Abraços !!!

domingo, 24 de outubro de 2010

Gran Prix

ESPANHA 2 x 1 BRASIL
Seleção espanhola impôs seu jogo, dominou as ações e venceu o VI Gran Prix de Futsal.
Ao selecionado brasileiro, a certeza de que algo precisa ser repensado, não pela derrota diante da Espanha, mas porque passamos dificuldade em praticamente todos os jogos.
Contra os italianos, uma arbitragem desastrosa facilitou nossa vitória em um jogo que mostrava-se muito difícil. Diante dos paraguaios, outro sufoco, e nem vamos falar do 2 a 1 sobre a Líbia.

Abraços !!!

sábado, 23 de outubro de 2010

Gran Prix

Teremos neste domingo (24/10) às 10 horas (globo transmite ao vivo) a decisão do Gran Prix 2010.
Frente a frente as duas maiores potências do futsal mundial. A Espanha logo na sua primeira participação, chega pra decidir o título.
O que mais me animou nesta edição foi que:
"ou você trabalha o ataque com qualidade no passe e movimentação, ou você é precionado o tempo todo".
Felizmente, pouco se viu o jogo de "ligação direta - goleiro-pivô".
Destaque para a forte marcação da seleção do Irã, e para o jogo individual do Paraguai.
Itália e Portugal seguem fortes.
Brasil e Espanha medem forças em mais uma decisão. Embora tenhamos o dever de torcer por nossa seleção, vejo a Espanha com um "jogo" mais definido.
Abraços !!!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Gran Prix

Brasil x Espanha na final, reeditando a final do último mundial.
Destaque para o belo futsal apresentado pela seleção paraguaia.
A final acontece no domingo, as 10 horas, com transmissão da globo.
Na próxima semana, semi-finais da Liga Futsal.
Abraços !!!

Gran Prix de Futsal 2010

Definidas as semi-finais. Hoje:
16h - Espanha x Irã (sportv)
19h - Brasil    x Paraguai (sportv)

A Espanha venceu Portugal por 3 a 1 em jogo muito equilibrado.
O Irã passou pela Argentina por 2 a 0 na prorrogação, em partida que a Argentina abdicou do ataque.
O Brasil passou sem problemas pela Itália, porém sua vitória foi ofuscada pelos erros de arbitragem. Já o Paraguai goleou a Rep. Tcheca no jogo mais equilibrado desta fase, até faltarem 5 minutos para o fim do jogo. Quando o empate em 2 a 2 sugeria mais uma prorrogação, o Paraguai deslanchou.
Abraços !!!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Gran Prix

Jogos da segunda-fase:
21/10/2010 - Quinta-feira
Irã           x Argentina         - 14:00h
Espanha   x Portugal          - 16:00h (sportv)
Brasil      x Itália             - 18:00h (sportv)
Paraguai   x Rep. Tcheca   - 20:00h (sportv)

Abraços !!!

GP adota novas regras de arbitragem

Anápolis (GO) - O Grand Prix 2010 está sendo a primeira competição no Brasil a utilizar as novas regras de futsal modificadas no final de agosto pela FIFA. As principais mudanças foram duas: a primeira é com relação ao goleiro, que depois de iniciar uma jogada não pode mais receber passe na sua quadra sem que um adversário tenha tocado na bola e a segunda diz respeito ao árbitro, que deve esperar a conclusão da jogada mesmo depois que o cronômetro zerar.

Antes o jogo acabava imediatamente quando o tempo terminava; agora um chute deve encerrar a partida. Já o goleiro podia avançar com a bola e tocar nela várias vezes. Com a mudança, o guarda-metas pode controlar a bola uma vez, por quatro segundos, e só pode tocar nela novamente se um adversário encostar na bola.
O diretor de Arbitragem da Conmebol, Júlio Cesar Figueredo, acompanha a VI edição do GP em Anápolis e explicou a necessidade das alterações. “Após o último mundial, foi realizado um seminário que levou adiante as mudanças que todos sabíamos que eram necessárias para o crescimento do esporte. A modificação do goleiro dá mais dinâmica de jogo porque já não permite ou tenta evitar a defesa que se fazia anteriormente”, disse.
O coordenador de arbitragem de futsal da FIFA, o espanhol Jesus Rubio, também supervisiona o evento realizado pela CBFS e exemplifica outra alteração de menor impacto no jogo. “A cobrança de laterais, por exemplo, pode ser efetuada a mais de vinte cinco centímetros da linha lateral. A regra contém bastantes modificações que são menos chamativas para o público, mas são muito chamativas para nós que temos que conhecê-las”, afirmou Rubio.
Sobre a aplicação das novas regras, o dirigente da FIFA afirmou que elas estão sendo cumpridas no GP e que até agora não houve nenhum problema. Já o representante da Conmebol ressaltou a importância da adequação de regras para a evolução do futsal.
“Muitas situações que antes aconteciam agora estão documentadas e fundamentadas nas regras estabelecidas pela FIFA. Creio que é positivo. O futsal é uma modalidade que está em constante desenvolvimento e as portas estão sempre abertas para as mudanças que propiciem maior dinâmica e atrativo ao esporte”, disse Figueredo.

Análise do Futsal
O coordenador de arbitragem de futsal da FIFA também fez uma análise do esporte de uma forma geral. Ele afirmou que o futsal dá oportunidade a países menos expressivos no mundo esportivo de participar de grandes competições e reconheceu que o Brasil está em um patamar bem acima dos outros países não somente na qualidade do jogo, mas também em relação à infra-estrutura de competições.
“Quando se fala nesse esporte, o Brasil é o mundo. Fora desse mundo estão os demais. Esperamos que a evolução siga adiante, que melhore a qualidade do futsal em outros países, principalmente naqueles que no futebol não podem chegar a uma Copa do Mundo e no futsal podem”, revelou Jesus Rubio.

Disponível em http://www.futsaldobrasil.com.br/, acessado em 20/out/2010.
Abraços !!!

sábado, 16 de outubro de 2010

Taça Brasil de Futsal

29/11 - segunda-feira
15:30h -Tigre/Natto x Horizonte
17:00h - ABC/Piaget/Acep x Copagril/Faville/DalPonte
18:30h - V&M Minas x Moita Bonita
20:00h - Malwee/Cimed x Carlos Barbosa

30/11 - terça-feira
15:30h -Moita Bonita x Horizonte
17:00h - ABC/Piaget/Acep x SCaetano/Corinthians/Unip
18:30h - V&M Minas x Krona/Joinville/DalPonte
20:00h - Malwee/Cimed x Copagril/Faville/DalPonte

01/12 - quarta-feira
15:30h -Tigre/Natto x Moita Bonita
17:00h - Carlos Barbosa x Copagril/Faville/DalPonte
18:30h - Horizonte x Krona/Joinville/DalPonte
20:00h - Malwee/Cimed x SCaetano/Corinthians/Unip

02/12 - quinta-feira
15:30h - Carlos Barbosa x ABC/Piaget/Acep
17:00h - Horizonte x V&M Minas
18:30h - Krona/Joinville/DalPonte x Tigre/Natto
20:00h - SCaetano/Corinthians/Unip x Copagril/Faville/DalPonte

03/12 - sexta-feira
15:30h - Krona/Joinville/DalPonte x Moita/Bonita
17:00h - Tigre/Natto x V&M Minas
18:30h - SCaetano/Corinthians/Unip x Carlos Barbosa
20:00h - Malwee/Cimed x ABC/Piaget/Acep

04/12 - sábado
16:30h - semi-final 01
18:00h - semi-final 02

05/12 - domingo
10:00h - final

Abraços !!!

VI Gran Prix de Futsal

2ª Rodada - 18/10/2010
Holanda       x Itália             - 14h
Argentina     x Espanha        - 16h (sportv)
Costa Rica x Brasil           - 18:45h (sportv)
Portugal       x Russia           - 20:30h (sportv)
Líbia            x Rep. Tcheca - 14h
Guatemala   x Irã                 - 16h
Paraguai      x Zâmbia          - 18h
Romênia      x Catar            - 20h

3ª Rodada - 19/10/2010
Espanha      x Romênia     - 14h
Itália            x Paraguai     - 16h (sportv)
Brasil         x Líbia         - 18h (sportv)
Rússia          x Guatemala - 20h (sportv)
Catar           x Argentina   - 14h
Zâmbia        x Holanda     - 16h
Rep. Checa x Costa Rica - 18h
Irã               x Portugal     - 20h

Abraços !!!

Imprensa

Definidos últimos campeões dos Jogos da Primavera


Futsal, punhobol, vôlei e xadrez definiram as 10 últimas medalhas da competição estudantil nesta sexta-feira
 

Futsal, punhobol, vôlei e xadrez definiram, sexta-feira, as 10 últimas medalhas da 37ª edição dos Jogos Estudantis da Primavera de Blumenau (JEPB). O futsal foi o último a distribuir as medalhas. Na categoria juvenil, a Escola Adolpho Konder goleou o Santos Dumont por 7 a 1 e ficou com o título. No infantil, vitória nos pênaltis da Escola Shalom sobre a Áurea Perpétua Gomes por 5 a 4, após empate em dois gols no tempo normal e prorrogação.
No punhobol, títulos para o Leoberto Leal no infantil masculino e para Machado de Assis no infantil feminino. No vôlei, categoria mirim feminino, a escola Wilhelm Teodor Schurman bateu a Anita Garibaldi por 2 sets 0 e ficou com o ouro. No mirim masculino, ouro para a Escola Barão do Rio Branco, que bateu a Anita Garibaldi por sets a 2 a 0.
No xadrez, as últimas disputas foram nas categorias pré-mirim "B" e mirim feminino e masculino. Ouro para os enxadristas: Ana Paula Reinert no pré-mirim ‘’B’’ (Francisco Lanser) e no masculino Thiago Cartens Dobuchak (Colégio Bom Jesus). No mirim feminino, melhor para Karin Przygda (Escola Francisco Lanser) e Guilherme Aparecido Antu (Escola João Joaquim Fronza) no masculino.
Oficialmente, os Jogos da Primavera só encerram dia 27, com as provas de atletismo, que serão disputadas na pista da Associação da Artex, no Garcia. A modalidade foi prorrogada em função das chuvas.
Durante 10 dias, a competição movimentou 7,5 mil alunos/atletas de 68 escolas das redes municipal, estadual e particular de ensino, de 7 a 17 anos, em 14 modalidades. Foram distribuídas 2.082 medalhas, sendo 950 de ouro, distribuídos em quatro categorias (masculino e feminino): pré-mirim, mirim, infantil e juvenil.

JORNAL DE SANTA CATARINA / caderno de esportes/ 08/10/2010.
Abraços !!!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Taça Brasil de Futsal

Acontecerá em Jaraguá do Sul /SC, entre 29/11 e 05/12.
No grupo A:
V&M Minas - MG
Moita Bonita - SE
Horizonte - CE
Krona/Joinville/DalPonte - SC
Tigre/Natto - PE

No Grupo B:
Malwee/Cimed - SC
Carlos Barbosa - RS
SCaetano/Crinthians/Unip - SP
Copagril/Faville/DalPonte - PR
ABC/Piaget/Acep - RN

As equipes jogam entre si, dentro do grupo. Avançam às semi-finais as duas melhores equipes de cada grupo.

Abraços !!!

VI Gran Prix de Futsal

O Gran Prix 2010 inicia neste doimingo, em Anápolis (não em Goiânia, como citei dias atrás).
Jogos da 1ª rodada:
17/10 Domingo
Brasil           x Rep. Tcheca - 10h (globo)
Espanha       x Catar            - 12h (sportv)
Russia          x Irã                - 14h (sportv)
Itália            x Zambia          - 16h
Portugual     x Guatemala     - 12h
Holanda       x Paraguai        - 14h
Argentina     x Romenia        - 16h
Costa Rica   x Líbia              - 18h

Abraços !!!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

N.S. Apª

NOSSA SENHORA APARECIDA

Intercedei por nós !

Liga Futsal 2010

Definidas as semi-finais:
Carlos Barbosa                  x Malwee/Cimed (2º jogo em Jaraguá do Sul-SC)
Copagril/Faville/DalPonte x SCaetano/Corinthians/Unip (2º jogo em São Paulo-SP)

A Copagril/Faville/DalPonte, conseguiu na noite de ontem, em Marechal Rondon-PR, reverter a vantagem conquistada pela Intelli/Orlândia no jogo de ida em Orlândia-SP. Foi o único confronto das quartas-de-final que necessitou da prorrogação para definir o classificado.
Agora a Liga Futsal dá uma parada em função do Gran Prix de Futsal, que acontece em Goiânia-GO. A competição inicia neste domingo, dia 17 e encerra no dia 24. O evento terá a cobertura realizada pelo canal sportv.

Abraços!!!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Estudos

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO


Para melhor análise dos contra-ataques e a relação com os resultados dos jogos da Taça Brasil de Futsal Feminino 2006, elaboramos os seguintes gráficos:

Gráfico 1: O número total de jogos (8) e total de contra-ataques (116);
Nos oito jogos analisados, ocorreu um total de 116 CA. Podemos observar que, tanto no jogo em que ocorreu o empate, quanto nos jogos em que se obteve a vitória através da vantagem mínima (vitória por um gol de diferença), as equipes manteram-se equilibradas também no número de CA. Sendo que em nenhum destes jogos, uma das equipes conseguiu vantagem superior a 15%, tratando-se da quantidade de CA. Por outro lado, nos jogos em que o placar apresentou-se mais dilatado (diferença igual ou superior a três gols), a equipe vencedora apresentou vantagem em relação a equipe derrotada, no número total de CA variando entre 26,3% a 55,5%.

Gráfico 2: A classificação dos contra-ataques;
Observa-se que na maior parte dos jogos analisados criou-se a situação de 3 X 2 e 2 X 2 nos contra-ataques.


Gráfico 3: A relação da atleta/função que iniciou mais vezes o contra-ataque;
Verificou-se que a atleta que mais iniciou os contra-ataques foi a pivô. Constatamos que na maioria dos jogos as equipes utilizaram a marcação na linha 3 (meia quadra), o que dificultou a penetração na defesa, facilitando o desarme por parte da primeira linha de defesa.


Gráfico 4: As situações de origem dos contra-ataques;
Constatou-se que a maioria dos contra-ataques surgiu através do desarme (dobra, marcação individual, interceptação do passe ou erro de passe).


Gráfico 5: Os resultados que mais vezes ocorreram com os os contra-ataques;
Vimos que grande parte dos contra-ataques resultaram em finalizações com defesa, pois a velocidade dos CA muitas vezes implicou em finalizações precipitadas. Porém, o percentual de contra-ataques sem finalizações também foi significativo, sendo que na maioria desses CA, ou a bola saiu da quadra de jogo, ou ocorreu o desarme.


Para finalizar o estudo, verificamos a relação dos contra-ataques com o resultado final das partidas.
Com a análise, percebemos que em 5 jogos a equipe que mais contra-atacou sai de quadra com o resultado positivo. Quando a equipe que menos contra-atacou venceu o jogo, isso em 2 dos 8 jogos, a altercação foi minima. E no jogo em que ocorreu o empate, o número de contra-ataques também foi igual.

** Peço desculpas pela ausência das figuras dos gráficos.

5 CONCLUSÃO


Verificamos que o número de contra-ataques nos oito jogos analisados foi de 116 CA.
Constatamos que na maioria dos jogos analisados, a equipe que mais contra atacou, saiu de quadra com o resultado positivo. Quando a equipe que contra atacou menos venceu (isto ocorreu em apenas 2 dos 8 jogos analisados), a diferença de contra-ataques foi mínima. No único jogo analisado que terminou empatado (UNOPAR/Londrina 1 x 1 Simões Filho), as equipes também empataram em contra-ataques (10 para cada).
Identificamos no estudo, que o tipo de contra-ataque que ocorreu com maior frequência foi na situação de 3x2, com 35 CA; seguido pela situação de 2x2, com 33 CA.
Quantificamos que 116 contra-ataques resultaram em 9 gols com 7,75% de aproveitamento.
Identificamos que a maioria dos contra-ataques são iniciados pelo pivo, com 32 CA .
Verificamos que a maior parte dos contra-ataques originam-se através do desarme, com 94 CA .
Detectamos que os contra-ataques resultaram na maioria em finalizações com 45 defesas da goleira, ou seja, 38,8%.
Ao término/longo deste trabalho, podemos observar que o contra-ataque pode ter uma relação direta com o resultado final do jogo, pois em 5 dos 8 jogos analisados, a equipe que mais contra-atacou, venceu os jogos.

REFERÊNCIAS

ANDRADE JUNIOR, José R. de. O jogo do futsal técnico e tático na teoria e na prática. Curitiba: Gráfica Expoente, 1999.

ARTIFON, Artêmio. II Congresso internacional de Educação Física e Desporto: futsal. Chapecó, 1995.

BARBOSA, Marco Octávio Simões. Beach Soccer – da iniciação à competição. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

CID, Javier Lozano; GUTIERREZ, Saturnino Nino. Técnica en alta competición. Madrid: Federación Madrileña de Futbol-sala, 2002.

______, Javier Lozano; GUTIERREZ, Saturnino Nino; CONDE-SALAZAR, Miguel Rodrígo; RODRÍGO, Jesús Candelas; BARRIO, Enrique Hernando. Táctica en alta competición. Madrid: Federación Madrileña de Futbol-sala, 2002.

DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 5.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

FERNANDES, José Luis. Futebol: ciência, arte ou ... sorte!: treinamento para profissionais – alto rendimento: preparação física, técnica, tática e avaliação. São Paulo: EPU, 1994.

FONSECA, Gerard Maurício. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

______, Gerard Maurício Martins; SILVA, Mauro Amâncio da. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

GOMES, Antonio Carlos; MACHADO, Jair de Almeida. Futsal: metodologia e planejamento na infância e adolescência. Londrina: Midiograf, 2001.

HOYOS, Francisco Luque; TABERNERO, Francisco J.Luque. Futbol sala: apuntes de táctica. Madrid: Gymnos, 1995.

LEAL, Julio César. Futebol: arte e ofício. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

LUCENA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

MELO, Rogério Silva de. Futsal, 1000 exercícios. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

______, Rogério Silva de. Trabalhos técnicos para futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

MENEZES, Maurílio Fonseca. Futsal - aprimoramento técnico e tático. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto rendimento. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2003.

PAULA, Cláudio Karam de. V Seminário internacional de esportes de quadra. Curitiba, 1996.

PINHEIRO, Marcelo Gomes. V Seminário internacional de esportes de quadra: futebol de salão – básico. Curitiba, 1996.

SAAD, Michel Angillo; COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas. Florianópolis: BookStore, 2001.

SANTOS FILHO, José Laudier Antunes dos. A preparação física no futebol de salão. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

______, José Laudier Antunes dos. Manual de futsal. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

TEUNISSEN, Evert. El fútbol sala: técnica, táctica, entrenamiento, reglamento. 2.ed. Barcelona: Hispano Europea, 1997.

VIANA, Adalberto Riqueira; GUEDES, Dartagnan Pinto; LEITE, Paulo Fernando; COSTA, Ricardo Vivacqua. Futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1987.

VOSER, Rogério da Cunha. Iniciação ao futsal: uma abordagem recreativa. Porto Alegre: ULBRA, 1996.

______, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

WEINECK, Erlangen J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. Guarulhos: Phorte, 2000.

ZAMBERLAN, Elói. Handebol: escolar e de iniciação. Cambe: Imagem,1999.

Abraços !!!

domingo, 10 de outubro de 2010

Registro

Equipe vice-campeã dos JEPB 2010 (futsal infantil masculino). Embora o tão desejado título não veio (equipe perdeu a final nos penaltis), há de se registrar esta conquista inédita para a EEB Profª Áurea Perpétua Gomes.

Em pé (da esquerda para direita): Bruno (ala); Gabriel (gol); Júlio (fixo/ala); Matheus (fixo); Maykon (ala);
José (gol);
Agachados (da esquerda para direita): Lucas (fixo); Isaque (ala/pivo); Bertoto (pivo); João Pedro (pivo) e Elinton (fixo/ala).
* Ausente na foto o goleiro Felipe, que sofreu um acidente na véspera da semi-final, mas que, graças à DEUS, recupera-se bem.
A equipe é comandada por Vanderlei "vandeco" Wosniak.

Abraços !!!

II Campeonato Interno 2010

Terminou neste sábado (09/10) o II Campeonato Interno de Futsal, realizado com a participação dos alunos da EEB Profª Áurea Perpétua Gomes envolvidos no projeto de iniciação ao Futsal. Neste sábado, terminaram as competições das categorias pré-mirim e mirim. Na próxima semana, encerramento das categorias infantil e feminino (11 a 13 anos).
O projeto é realizado aos sábados, no Ginásio de Esportes da Sociedade Recreativa Cultural e Esportiva Salto do Norte. Ao todo, são mais de 70 crianças contempladas pelo projeto
Abaixo algumas fotos do momento em que os alunos receberam as medalhas.


Estudos

3 METODOLOGIA


3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO

Para a elaboração do estudo, optou-se pela realização da pesquisa descritiva, que segundo autores como Cervo & Bervian (1996, pág. 49 ) e Rudio (2002, pág. 71) deve-se procurar observar, registrar, analisar e correlacionar fatos ou fenômenos (variáveis) sem interferir na realidade. Posteriormente, Rudio (2002, pág. 71) complementa que “a pesquisa descritiva preocupa-se em descobrir e observar fenômenos procurando descrevê-los, classificá-los e interpretá-los”.
Então, como instrumento de coleta de dados, será utilizada a observação sistemática juntamente com a apresentação de formulários, para análises específicas de cada objeto de estudo.

3.2 DESCRIÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO

Com a recente historia do futsal feminino, realizou-se um estudo analítico descritivo do tema para obter dados que sirvam como subsidio para o planejamento dos treinamentos.
A competição foi composta por doze equipes, divididas em dois grupos, sorteados previamente. As duas melhores equipes de cada grupo se classificaram para a fase semi-final, tendo os confrontos definidos como: 1.º colocado vs. 2.º colocado. Os vencedores passaram para a final, e as duas outras equipes disputaram o 3.º e 4.º lugar.
Foram utilizados como amostra os jogos da equipe Unopar/Londrina na Taça Brasil Feminina de Futsal 2006, que se realizou na cidade de Goiania-GO em maio de 2006, sendo 6 jogos na fase de grupos e 2 na fase final.

3.3 ESTRATÉGIA PARA COLETA DE DADOS

Os jogos foram filmados em aberto, da arquibancada do ginásio. Foram utilizados, para a coleta de dados, uma filmadora e fitas compactas.
As filmagens foram convertidas em DVD e foram visualizados em um computador Pentium IV e um computador Pentium D. Para a transcrição de dados, foi utilizado uma planilha no programa Word 2003 e 2007 for windows.

3.4 ESTRATÉGIA PARA ANÁLISE DOS DADOS

Após a transcrição dos dados, a análise estatística foi executada no programa Word 2003 e Excel 2003 for Windows, através da estatística descritiva.

3.4.1 Tipos de Contra-Ataques

Os Contra-ataques estudados foram classificados em:
• 1 X G;
• 1 X 1;
• 2 X 1;
• 2 X 2;
• 3 X 1;
• 3 X 2;
• 3 X 3;
Seriam analisadas, também, as situações de 4 X 1,4 X 2, 4 X 3 e 4 X 4, porém, nas observações dos jogos da equipe estudada, não houve nenhuma ocorrência desse tipo de situação.

3.4.2 Atleta / Função

Assim que o contra-ataque fosse iniciado, anotou-se a atleta/função, que iniciou o CA, de acordo com Lucena (pág 80);
• Goleira: Responsável por defender o gol impedindo que a bola ultrapasse a linha de meta, podendo utilizar qualquer parte do corpo para exercer as açoes de defesa, tem como espaço de atuação a área de meta.
• Fixo: Tem como função básica coordenar as ações de defesa, de modo a impedir ou dificultar a utilização de manobras ofensivas por parte dos adversários, podendo atuar também ofensivamente em manobras articuladas pela sua equipe. Tem como espaço básico de atuação o centro de sua quadra defensiva.
• Alas Direita e Esquerda: Tem como função articular as ações ofensivas ligando a defesa ao ataque, tendo como espaço básico de atuação os espaços laterais da quadra compreendidas entre as linhas de fundo.
• Pivô: Tem como função distribuir as jogadas quando acionado ofensivamente, podendo exercer também as ações de finalização, tendo como espaço básico de atuação o meio de quadra ofensivo.

3.4.3 Situações de Contra-Ataque

Com a ocorrência do CA, anotou-se a situação que provocou o CA;
• Desarme;
• Falta;
• Tiro Lateral;
• Tiro de Canto e
• Defesa.

3.4.4 Resutados dos CA

Após o CA, verificou-se em que resultou o mesmo;
• Finalização para fora: Quando a finalização resultou em chute para fora, com ou sem o desvio da goleira;
• Finalização com defesa: Quando a finalização resultou em chute com defesa, total ou parcial (sem que a bola tenha saído da quadra de jogo) da goleira;
• Gol: quando toda a bola transpôs a largura da linha do gol inteiramente;
• Sem Finalização: Quando a equipe não conseguiu finalizar buscando o gol;
• CA do CA: Quando a equipe que esta contra atacando, perde a posse de bola, possibilitando assim que a equipe adversária usufrua do contra-ataque do contra-ataque.

3.4.5 Distribuição dos setores

A quadra de jogo foi dividida em três setores: duas alas e a parte central e separadas em setor ofensivo e defensivo de ataque. Sendo que no setor ofensivo e defensivo, houve uma subdivisão: 0-9 metros; 9 metros – até meia-quadra (Anexo B). A distribuição dos setores foi utilizada nas ocorrências de contra ataque.

Abraços!!!

sábado, 9 de outubro de 2010

Estudos

2.8 SETORES DA QUADRA


Como já foi visto, quando a equipe se propõe a jogar no contra-ataque, é necessário estabelecer a forma de marcação a ser utilizada.
Uma das etapas é definir a partir de onde iniciar a marcação. Compartilhamos da classificação das “quatro linhas”, que vem sendo utilizada por diversos autores e treinadores. Esta classificação divide a quadra em:
a) Linha 1: também chamada “marcação pressão total”. Os jogadores devem ficar próximo aos adversários, próximo a área de meta adversária;
b) Linha 2: também conhecida como “marcação meia pressão”. O jogador que marca o adversário com posse de bola, aperta a marcação (pressão);
c) Linha 3: utiliza-se muito o termo “marcação meia-quadra”. Inicia-se a marcação próxima a linha central da quadra. Ao nosso ver, esta é a linha (ou setor) mais indicada para o jogo do contra-ataque, pois propicia um excelente espaço para realizar o contra-ataque, além de facilitar a cobertura;
d) Linha 4: realizada próxima à sua área de meta (nos primeiros 10m da quadra defensiva). Consideramos muito arriscado iniciar a marcação neste setor, pois o adversário está muito próximo ao gol. No entanto, pode ser uma opção interessante quando jogado em quadras grandes (acima dos 38m).
(SAAD e COSTA, p.12, 2001)
“Espera-se pelo adversário na parte central da quadra, concentrando o maior número de homens no campo de defesa. Indicada contra equipes velozes e para induzir o adversário ao erro e ao conseqüente contra-ataque”. (PINHEIRO, p.2, 1996)
Outra divisão (setores da quadra) importante, que merece ser considerada ocorre em relação as laterais e “corredor central” da quadra.
A orientação deve ser sempre, para que o atleta que esta marcando, procure induzir o adversário de posse da bola para as laterais. Citamos entre outros, dois motivos, que para nós são de suma importância.
1º reduz o ângulo de finalização do adversário, reduzindo o risco de sofrer o gol;
2º facilita a “dobra”, que se bem executada pode propiciar excelente situação de contra-ataque;
Estes setores da quadra devem ser observados, de forma a reduzir a possibilidade de sucesso da equipe adversária e, criar os espaços necessários ao jogo do contra-ataque.

Abraços !!!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Estudos

2.7 DESARME


“Desarme é a técnica, que o jogador adquire, de impedir que o adversário progrida ou receba a bola em condições de levar perigo ao seu gol”. (MELO, p.68)
O desarme está inserido na marcação, e é fundamental para a obtenção do contra-ataque.
“Desarmar é o ato ou efeito de recuperar a bola, de toma-la do adversário, sendo uma conquista da marcação bem feita”. (LEAL, p.59)
De acordo com (TENROLER, p.89), na defesa o atleta deverá utilizar o corpo para:
“- bloquear a bola;
- lutar pela recuperação da bola;
- “atacar” constantemente seu oponente;
- dificultar ao máximo as ações de quem está com a bola;
- movimentar-se com rapidez;
- tentar deslocar o adversário para a lateral da quadra;
- estar pronto para contra atacar quando recuperar a bola.”
O contra-ataque é o prêmio da “boa defesa”. É comum observarmos equipes que aplicam uma marcação ativa e consistente, terem várias oportunidades de contra atacar.
“Desarmar é o ato ou efeito de recuperar a bola, de tomá-la do adversário, sendo uma conquista da marcação bem feita”. (LEAL, p.59)

Abraços !!!

VALEU!!

Equipe do "Col Áurea P. Gomes" jogou bem, empatou no tempo normal (2 a 2) e na prorrogação, mas acabou sendo derrotada pelo Col Shalom na disputa por penaltis.
Apesar das dificuldades de enfrentar um adversário que jogou todo o tempo na defesa, buscando somente os contra-ataques, a equipe do "Col Áurea P. Gomes" criou diversas oportunidades de matar o jogo. Só na prorrogação foram três chances claras.
Parabéns aos atletas que, com muita determinação colocaram a escola  no pódio.
A equipe:
01 - Gabriel Ramos
10 - Julio Feldmann
05 - Elinton Buchinger
11 - Maykon Natal
08 - Bruno dos Santos
07 - Matheus Pereira
14 - Isaque Tobia
02 - João P Nascimento
06 - Lucas Dalri
04 - Jose Turatto
13 - Gabriel Bertoto
16 - Felipe Rosa
Téc.: Vandeco

A campanha:
"EEB Áurea Perpétua Gomes" 01 x 00 Max Tavares d´Amaral
         Áurea Perpétua Gomes  02 x 01 Caic
         Áurea Perpétua Gomes  04 x 01 Pedro I
         Áurea Perpétua Gomes  05 x 02 Duque de Caxias
         Áurea Perpétua Gomes  04 x 01 Leoberto Leal - quartas-de-final
        
         Áurea Perpétua Gomes  06 x 03 Caic  (quartas-de-final)


         Áurea Perpétua Gomes  03 x 02 Hercílio Deeke  (semi-final)
     
         Áurea Perpétua Gomes  02 x 02 Shalom (FINAL)

               nos penaltis              01  x 03




** 30 equipes participaram da competição.Abraços !!!

NA FINAL

Equipe mostrou muita raça, e venceu o colégio "Hercílo Deeke" 3 a 2, mesmo depois de estar perdendo por 2 a 0. Foi um jogo bastante aberto, com várias oportunidades de gol de ambas as equipes.
EEB Profª Áurea Perpétua Gomes 3 x 2 EEB Hercílio Deeke
A final acontece as 15:45h, contra o Col Shalom, que venceu a EBM Lucio Esteves por 2 a 1.

Abraços !!!

Liga Futsal 2010

Malwee/Cimed e Carlos Barbosa irão reeditar a final do ano passado, porém neste ano o confronto ocorre na fase semi-final.
Na outra semi-final, a equipe do SCaetano/Corinthians/Unip aguarda o vencedor do confronto entre Intelli/Orlandia e Copagril/Faville/DalPonte.

Abraços !!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Estudos

2.6 A MARCAÇÃO


“A marcação é a ação de impedir que o adversário receba a bola ou que o mesmo progrida pelo espaço de jogo”. (VOSER, p.23)
Para que haja contra-ataque, a equipe precisa recuperar a posse de bola, e a forma mais eficiente de atingir este objetivo é através de uma eficiente marcação.
COSTA (p.59,2003) classifica a marcação como “ato de evitar a progressão do adversário com a bola ou evitar que o adversário receba em condições de progredir na quadra de jogo.”
ANDRADE JUNIOR afirma que “a marcação no Futsal é muito importante no conteúdo de jogo uma equipe, pois ela tem o objetivo de impedir as ações ofensivas da equipe adversária.”
Ainda, segundo Apolo (1995) apud Voser (2001, p.73),
“ em decorrência do espaço de jogo do futsal ser bastante reduzido, ocorre marcação, constantemente, nas movimentações de uma partida, o que leva os salonistas a dizerem que “uma boa defesa é o melhor ataque”.
Compartilhamos do pensamento destes autores, pois consideramos que uma equipe vencedora deve saber atuar tão bem sem a posse de bola, quanto de posse da mesma.
Como temos convicção que no futsal as coisas não acontecem por acaso, a marcação também precisa ser treinada exaustivamente.
Assim como na realização do contra-ataque, na marcação também devemos respeitar alguns princípios, baseado em (SANTANA, 2004) são eles:
a) estar em equilíbrio;
b) visão periférica;
c) colocar-se próximo ao adversário;
d) ter percepção espaço-temporal;
e) não fixar o olho somente na bola;
f) manter os joelhos semi-flexionados;
g) entre outros.
“Quando os atacantes trocam muito de posição, causam dificuldades para a defesa. Neste caso, a atenção dos defensores deve ser constante, exigindo-se grande entrosamento entre eles.” (FERNANDES, José Luis. P. 84)
Podemos considerar que a marcação está sendo bem executada quando a equipe adversária não oferece perigo de gol.
MUTTI (p.259, 2003) cita que
“uma marcação perfeita é composta por quatro fases:
1a Não chutar a gol;
2a Não deixar o atacante receber e/ou dominar a bola;
3a Não deixar a bola passar da defesa para o ataque;
4a Não deixar que os oponentes façam o passe para frente.”
(TENROLER, p.89) cita que
“os princípios básicos do jogador na defesa são:
- o defensor deverá ficar entre o seu oponente direto e a baliza;
- não deverá perder de vista a trajetória da bola nem de seu oponente;
- ocupar espaços vazios deixados pelo colega de defesa;
- orientar-se conforme o seu oponente. É importante conhecer as principais habilidades do adversário.”
Outro fator importante a ser considerado é o esquema de marcação. De acordo com SAAD (1997) e MUTTI (1999), entre outros, os sistemas de marcação classificam-se em:
• marcação individual;
• marcação por zona;
• marcação mista.
Ainda, apoiados em SAAD (1997) e MUTTI (1999) podemos dizer que na marcação individual cada atleta é responsável pela marcação de um adversário.
Já na marcação por zona, divide-se a quadra em setores (zona), e cada atleta fica responsável por determinado espaço. A marcação mista combina os dois sistemas.
Além desta classificação, diversos autores, dentre eles destacamos SANTANA (2004) e MUTTI (1999) , ainda acrescentam alguns para a forma/intensidade como se vai marcar:
• marcação pressão ou linha 1;
• marcação meia-pressão ou linha 2;
• marcação meia-quadra ou linha 3;
• marcação próxima aos 10m ou linha 4.
De acordo com MUTTI (p.187, 2003),
“o sistema de marcação por zona é muito vantajoso, pois favorece a cobertura defensiva, tornando a marcação altamente eficaz, além de ser propícia aos contra-ataques toda vez que a bola é tomada do adversário.”
Não nos aprofundaremos nestas classificações, pois nosso objeto de estudo é o contra-ataque. O importante é termos consciência que um bom contra-ataque inicia com uma marcação eficiente.
No entanto, ressaltamos que conhecer as vantagens e desvantagens de cada esquema é muito importante. Não adianta o treinador querer que sua equipe utilize a marcação pressão se seus atletas não possuírem um excelente condicionamento físico.
Outro detalhe, se a proposta for jogar no contra-ataque, não deve-se esquecer que a marcação precisa de determinado espaço na quadra para efetuar o contra-ataque.

Abraços !!!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

JEPB - fase final

Na semi-final

Infantil masculino teve atuação impecável, vencendo o "CAIC" por 6 a 3 e avançando às semi-finais.
O adversário será o colégio "Hercílo Deeke" que venceu o "Bom Jesus" por 1 a 0.
O jogo foi eletrizante, com grandes momentos de ambas as equipes. O CAIC abriu o marcador logo no início. A equipe do Col. "ÁUREA P GOMES" não se abateu e virou o marcador para 4 a 1.
A partir daí, o jogo tornou-se dramático... com a equipe do CAIC utilizando o goleiro-linha, o placar chegou a 4 a 3. Em dois desarmes, a equipe do "ÁUREA" definiu o placar:
EEB Profª Áurea Perpétua Gomes 6 x 3 EBM CAIC
As semi-finais ocorrem no complexo esportivo do SESI, na próxima sexta-feira (08/10) as 8:45h e 9:30h.
A final acontece as 15:45h.

Abraços !!!

Estudos

2.5 CLASSIFICAÇÃO DO CONTRA-ATAQUE


Já vimos que o contra-ataque conceitua-se como uma;
“saída rápida da defesa para o ataque, aproveitando o momento de desarticulação do adversário (posicionamento), na qual não teve tempo de recompor a defesa, tendo como objetivo principal chegar ao gol adversário.” (CASTRO, 2006)
Interessa-nos neste capítulo, estudar como ocorre o contra-ataque. Já que sabemos que o contra-ataque é construído a partir do ataque adversário, precisamos agora classificá-los.
Inicialmente, vamos classificar os contra-ataques em relação as situações que lhe dão origem. Os contra-ataques podem ocorrer de:
• Falta: muitas vezes a equipe tem uma oportunidade de trabalhar uma “bola parada”, próxima ao gol a,dversário e, devido a um passe mal feito ou um deslocamento errado, acaba entregando a bola ao adversário e proporcionando um contra-ataque muitas vezes fatal;
• Tiro de canto: em menor proporção que nas faltas, porém, muitas vezes observamos equipes sem criatividade repetirem muitas vezes a mesma jogada, o que facilita a marcação adversária;
• Tiro lateral: esta é uma das situações preferidas dos “entregadores de pizza”. Esta é uma situação onde jogadores irresponsáveis, na pressa e com baixa concentração entregam a bola no pé do adversário.
Até aqui, citamos os contra-ataques originados de bola parada, o que estatisticamente é minoria. O grande percentual de contra-ataques ocorre a partir das situações abaixo relacionadas:
• Após finalização: equipes bem treinadas para o contra-ataque e com goleiros que possuem boa reposição, criam excelentes contra-ataques após a finalização sem sucesso do adversário;
• Após desarme: equipes que tem o contra-ataque como característica de jogo, praticam uma marcação ativa, o que proporciona muitos desarmes;
• Interceptação do passe: outra situação muito presente no jogo. Equipes que possuem boa marcação freqüentemente interceptam passes mal feitos. Além disso, quando a equipe possui uma marcação ativa, é comum ocorrer de o atleta, para evitar o desarme, realizar o passe sob pressão, o que faz com que o passe perca qualidade, proporcionando que a outra equipe “roube a bola”.

2.5.1 O Contra-Ataque Seletivo

Para que entendamos o que é contra-ataque seletivo, fez-se necessário, antes, definirmos ataque seletivo.
Para Santana (2004; pg. 68) é um ataque que organiza com o objetivo de impedir o contra-ataque adversário. É um ataque que não tem pressa para terminar, mantendo a posse de bola com nossa equipe. Busca a finalização. Mesmo que a meta não seja atingida, inicia, a partir daí uma marcação equilibrada. Selecionar o ataque é objetivo de toda equipe, ainda que, muitas vezes, não seja possível.
Baseados em Santana (2004), o contra-ataque seletivo consiste na saída rápida da defesa para o ataque de forma organizada, ou seja, em vantagem, igualdade ou inferioridade numérica, buscando a finalização. Entretanto, possui o objetivo de continuar com a posse de bola ou ainda, reduzir os riscos de um possível contra atacar do contra-ataque em caso de não finalizar a meta adversária, isto é, conseguindo manter em equilíbrio a nossa defesa.
Um contra-ataque seletivo bem realizado acontece quando a equipe contra ataca seguindo os princípios do jogo de contra-ataque acima citado, segundo Santana (2004).

Abraços !!!

Decisão

Equipe Infantil Masculino tem jogo decisivo na tarde de hoje. ÁUREA P. GOMES e Caic voltam a se encontrar na competição, desta vez valendo vaga nas semi-finais.
Na 1ª fase, a equipe venceu por 2 a 1, de virada, em jogo muito equilibrado.
A equipe vai à quadra com: Gabriel, Julio, Elinton, Pardal, Bruno, Isaque, Matheus, João Pedro, Lucas, Bertoto, José e Felipe.
Na última partida diante do Shalom, a equipe permitiu uma série de contra-ataques e acabou goleada.
Afim de corrigir os erros, a equipe realiza treino na parte da manhã.

Abraços !!!

Estudos

2.4 PRINCÍPIOS DO CONTRA-ATAQUE


Como citado anteriormente, o contra-ataque deve ser treinado constantemente. Uma equipe que deseja ter um contra-ataque eficiente, não pode se limitar a marcar bem, desarmar o adversário e, quando está com a posse de bola depender exclusivamente da criatividade dos jogadores.
Jogar no contra-ataque pressupõe alguns princípios, que devem ser assimilados por toda a equipe. Estes princípios devem estar inseridos no treinamento, fazer parte do dia-a-dia da equipe e, os atletas precisam ter consciência de que são estes princípios que sustentarão o sucesso do contra-ataque.
Segundo (SANTANA, p.81,2004);
“são cinco os princípios que definem um contra-ataque de qualidade:
a) velocidade e criatividade do condutor;
b) passe de precisão que vence o marcador;
c) opção de segundo passe;
d) quem ataca se preocupa em defender;
e) goleiro adiantado.”
Destacaríamos ainda um sexto princípio, que consideramos indispensável a toda equipe que queira utilizar o contra-ataque:
• “paciência, para jogar sem a bola.”
Destaca Amorim (2003) que “[...] o melhor ataque é a defesa”. Desta forma, quero enfatizar cada vez mais a importância de se jogar com um sistema defensivo sólido e consistente.
Optar por priorizar o contra-ataque caracteriza-se em atuar a maior parte do jogo sem a posse de bola. É a constante posse de bola do adversário, sem conseguir atingir seu objetivo – o gol – que proporcionará o tão almejado contra-ataque. A falsa sensação de grande superioridade, de estar com o jogo sob controle, de “a qualquer momento faremos o gol”; tende a proporcionar um relaxamento, uma queda na concentração, o que pode ser fatal.
Outras equipes querem resolver rapidamente a partida, atiram-se ao ataque sem a devida preocupação com a marcação. Estas equipes, quando enfrentam um adversário que possui um bom contra-ataque, são constantemente surpreendidos.
Priorizar ou não o contra-ataque é escolha de cada equipe, mas ressaltamos que estes seis princípios merecem ser considerados na elaboração do mesmo.

Abraços !!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Estudos

2.3 O JOGO DO CONTRA-ATAQUE


No futsal moderno, com a constante evolução dos sistemas de marcação, é comum encontrarmos equipes de excelente nível, transformarem o contra-ataque em filosofia de jogo.
“Contra-ataque é essência do jogo de futsal e deve ser bastante treinado. Para sua realização é importante que os atletas tenham velocidade na execução, passe “perfeito” , objetivo e definição, pois um contra-ataque mal executado, em que se perde a posse de bola, dará chance á equipe adversária de fazer o contra-ataque do contra-ataque que quase sempre é fatal. As equipes que conseguem ter um bom contra-ataque dificilmente perdem seus jogos”. (ANDRADE JUNIOR, p.94, 1999)
“As equipes que conseguem ter um bom contra-ataque dificilmente perdem seus jogos”. (ANDRADE JUNIOR, p.24, 1999)
Isto não quer dizer que a equipe que opte por priorizar o jogo de contra-ataque, seja uma equipe que jogue na defesa. Um bom contra-ataque deve ser induzido, sendo que equipe deva estar preparada para explorá-lo da maneira mais eficiente possível.
“O contra-ataque é um elemento técnico-tático, de caráter ofensivo, que consiste na saída rápida da defesa para o ataque, com a finalidade de surpreender o adversário”. (VOSER e GIUSTI, P.87, 2002)
Jogar no contra-ataque com eficiência exige qualidade, apoiando-se em (Santana, 2004), destacamos:
• passes precisos;
• tempo certo de deslocamento do jogador e da bola;
• conclusão a gol próximo da área adversária e;
• realizar a cobertura, são pré-requisitos de um bom contra-ataque.
Quando se consegue reunir estas qualidades, tem-se no mínimo uma equipe competitiva, objetiva e com grandes possibilidades de sucesso.
“As equipes que conseguem ter um bom contra-ataque dificilmente perdem seus jogos”. (ANDRADE JUNIOR, p.24, 1999) foi p cima
Segundo Saad (1999, p.76)
[...] o contra-ataque caracteriza-se pela superioridade numérica do ataque sobre a defesa adversária. Assim, a vantagem numérica leva a uma grande oportunidade dce fazer o gol de contra-ataque, sendo este realizado com velocidade e oportunismo. Um contra-ataque feito de modo errado pode oportunizar que o adversário realize um contra-ataque ainda mais perigoso.
No entanto, os atletas precisam estar comprometidos com a estratégia, e devem treiná-la exaustivamente. Os atletas devem conhecer os setores da quadra mais indicados para realizar o contra-ataque, ter capacidade de induzir o adversário ao jogo de contra-ataque, e após o desarme da equipe adversária, ser objetivo e veloz, aproveitando o desequilíbrio momentâneo do adversário”.
Jogar no contra-ataque, como o próprio nome diz, sugere a idéia de se construir o ataque a partir do ataque adversário. ” (SANTANA, p.83, 2004)
“É a passagem rápida da defesa para o ataque, com o envolvimento de um ou mais jogadores, para obter a marcação de um gol. É a ação de passar rapidamente da defesa para o ataque.” (ZAMBERLAN, p.176, 1999)

Abraços !!!

JEPB

Mirim fica em 3º lugar

Equipe joga mal, perde a semi-final e fica com a 3ª colocação.
SF 1 : EBM Visconde de Taunay 0 x 1 EBM Leoberto Leal
SF 2 : EBM Francisco Lanser      2 x 0 EEB Áurea P. Gomes
3º/4º : EBM Visconde de Taunay 0 x 1 EEB Áurea P. Gomes
1º/2º : EBM Francisco Lanser      2 x 0 EBM Leoberto Leal

1º lugar:   EBM Francisco Lanser
2º lugar:   EBM Leoberto Leal
3º lugar: EEB Áurea P. Gomes
4º lugar:  EBM Visconde de Taunay

A equipe:
11 Eula
07 Cíntia
05 Camila
10 Patícia
09 Mayla
02 Talita
04 Hainá
13 Cecille

Abraços !!!

domingo, 3 de outubro de 2010

Estudos

2.2 DEFINIÇÃO TÁTICA DEFENSIVA


A tática defensiva segundo Bello Junior (1998, p.115) “[...] é caracterizada pela precaução. Deverá ser usada quando não conhecemos o adversário, ou sabemos que o adversário é superior tecnicamente. Podemos ainda fazer o jogo de defesa, quando queremos usar o contra-ataque como uma arma de jogo”.
Assim, Fonseca (1997,p.49) instrui que
[...] todo sistema defensivo depende da marcação individual de cada jogador, pois o sistema defensivo parte da individualidade para o coletivo (...) a marcação parte de uma individualidade do atleta e tem que ser primeiramente trabalhada de forma individual para depois entrarmos em uma forma coletiva (...), pois a equipe bem estruturada defensivamente dificilmente ficará em desvantagem no placar”.
Voser (2001, p.73) ainda diz existir
[...] quem afirme que o melhor ataque começa por uma boa defesa. Esta afirmação é positiva, na medida que as principais situações no ataque no jogo derivam de um erro do adversário e de bolas roubadas na marcação, onde são realizados os contra-ataques”.
Mutti (2003, p.180), ilustra que “ [...] podemos definir sistema como a colocação dos jogadores em quadra com o objetivo de anular as manobras ofensivas da equipe adversária, e confundir seus dispositivos defensivos para marcar o gol”.
A defesa (sistema) de uma equipe é a posição dos atletas em quadra com o objetivo de impedir as manobras ofensivas do adversário e os gols. Os elementos táticos como tipos de marcação, linhas defensivas e manobras defensivas tornam defesa ajustada.

Abraços !!!

JEPB - fase final

Nesta semana acontecerá as decisões do futsal.

Apesar do Infantil Feminino ser eliminado na 2ª fase (ficando em 6º lugar), as equipes do Mirim Feminino e do Infantil Masculino seguem firme na disputa pelo título. Segue abaixo a programação das equipes:

04/10 - segunda-feira
06:30h - saída em frente a escola MIRIM FEMININO
08:30h - semi-final MIRIM FEMININO : ÁUREA x 2º colocado grupo A
13:30h - decisão de 3º lugar MIRIM FEMININO
14:15h - final MIRIM FEMININO

05/10 - terça-feira
14:00h - saída em frente a escola INFANTIL MASCULINO
15:45h - quartas-de-final INFANTIL MASCULINO : ÁUREA x 1º colocado grupo C

08/10 -sexta-feira
09:15h - semi-final INFANTIL MASCULINO
15:00h - decisão de 3º lugar INFANTIL MASCULINO
15:45h - final INFANTIL MASCULINO

Abraços !!!

sábado, 2 de outubro de 2010

Estudos

2 REVISÃO DE LITERATURA

Neste capítulo abordaremos a evolução do futsal feminino, além de buscar uma compreensão da tática defensiva e ofensiva e do jogo de contra-ataque.

2.1 DEFINIÇÃO TÁTICA OFENSIVA
Tática é o elemento inteligente do jogo. Transita entre dois polos: ofensivo e o defensivo.
Ferrante e De Rose (ano) dizem que “Os sistemas de ataque são movimentações táticas coletivas que tem como objetivo principal a obtenção da cesta. Para isso o ataque deve obedecer a certos princípios, que tornarão mais fácil a tarefa dos atacantes”.
Segundo Santana (2004) “Sistema refere-se exclusivamente ao posicionamento dos jogadores. Portanto, sistema não é manobra ou jogada, tampouco padrão de ataque. As jogadas e os diferentes modos de atacar (padrões) são aplicados no sistema, ou seja, a partir de um bom posicionamento”.
Diz ainda que;
“ os objetivos dos sistemas ofensivos, ou seja, de se posicionar para jogar ofensivamente, são os de facilitar tanto o jogo coletivo [...] como a construção e execução de manobras - as chamadas jogadas ou movimentações ofensivas - e de uma forma organizada de atacar o chamado padrão de jogo”.
Falam ainda que;
“[...] ao contrário dos sistemas de defesa, que tem uma classificação bem definida e aceita, os sistemas de ataque não apresentam uma clara definição em sua classificação. Isso se deve especialmente à multiplicidade de opções que se apresentam na elaboração de um ataque”. ( Ferrante e De Rose)

2.1.1 Ataque Seletivo
Segundo Santana (2004, p.68);
“ É um ataque que se organiza [...] com o intuito de impedir o contra-ataque adversario. É um ataque que “não tem pressa para acabar”, no qual os jagadores se movimentam e mantem a posse de bola – não confundir com marasmo, com burocracia. É um ataque que objetiva terminar com uma finalização contra a meta adversária – ainda que algumas vezes sequer a meta atinja – e que iniciaa partir daí uma marcação equilibrada. Selecionar o ataque é o objetivo de toda equipe, ainda que muitas vezes não seja possível “.

Abraços !!!

Infantil masculino se classifica

Equipe Infantil masculino avança mais uma fase e já está no mata-mata (quartas-de-final).
Contra a equipe da EBM Leoberto Leal, um sufoca. Arbitragem marca um penalti no mínimo "duvidoso", equipe da EBM Leoberto Leal abre o marcador com 1 minuto de jogo e abdica de jogar, se defendendo de todas as formas. No último período, equipe da EEB Profª Áurea P Gomes marca 4 gols e vence por 4 a 1.
Na parte da tarde,  "EEB Profª Áurea P Gomes" e "Col Shalom" entraram em quadra classificados. Após perder três oportunidades claras de gol, equipe é surpreendida e sofre o gol em contra ataque.
A situação se repetiu até o final, com a equipe da EEB Profª Áurea P Gomes partindo ao ataque e a equipe do Shalom explorando os contra-ataques com muita eficiência, encerrando o placar em 4 a 0.
Abraços !!!

Infantil feminino está eliminado

Equipe Infantil feminino joga mal, perde os dois jogos e não consegue chegar às semi-finais.
No primeiro jogo, a equipe foi goleada pela EBM Visconde de Taunay por 8 a 1. Na segunda partida, derrota por 4 a 0 para a EBM Vidal Ramos.

Abraços !!!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Liga Futsal 2010

Krona/Joinville/DalPonte e Malwee/Cimed , fizeram um grande jogo na última quinta-feira (30/10) e terminaram empatados em 2 a 2.
Já na noite de hoje a equipe da Intelli/Orlandia, jogando em casa venceu a equipe da Copagril/Faville/DalPonte pelo placar de 2 a 0.
Vale lembrar que a equipe de Orlandia foi a única a terminar os jogos-de-ida das quartas-de-final em vantagem, pois todos os outros três confrontos terminaram empatados.

Abraços !!! 

Estudos

1 INTRODUÇÃO

Com o desenvolvimento dos sistemas defensivos, a utilização do contra-ataque, que consiste na saída rápida da defesa para o ataque, aproveitando o desequilíbrio da defesa e com a finalidade de obter o gol, tornou-se um elemento básico da tática.
Considerando o crescimento do futsal feminino, analisaremos na Taça Brasil de Futsal Feminino 2006, a relação do contra-ataque com os resultados finais dos jogos.
O futebol de salão nasceu na década de 30 e foi criado na ACM de Montevidéu, Uruguai (...) o primeiro escrito sobre o futsal no Brasil, foi de autoria de Roger Grain, sendo publicado em 1936, em uma revista de educação física. (VOSER e GIUSTI, p.41, 2002)
O futebol de salão teve a criação das primeiras federações na década de 50. foi o início da institucionalização do esporte.
Em março de 1958, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) oficializou a prática do futebol de salão no país. Na década de 80, ocorreram os primeiros campeonatos panamericanos e mundiais, tendo o Brasil como vencedor. Em 1990 a FIFA assumiu a organização do esporte, denominando-o futsal.
Tratando-se do futsal feminino, de acordo com (SANCHES e BORIM, 2005),
• Em 08/01/1983 o Conselho Nacional de Desportos, liberou a prática de futebol e futebol de salão para mulheres. A partir dessa data os campeonatos começaram a surgir em vários estados, no entanto nenhum sendo oficial e reconhecido pela CBFS (...);
• A necessidade de expandir a prática do Futsal feminino no Brasil e no mundo teve como principal motivo aumentar o número de paises praticantes também no feminino para incluir a modalidade nas olimpíadas no masculino e feminino;
• Para incluir o feminino no Pan de 2007, fez-se um levantamento e concluiu-se que em torno de 10 paises na América Latina praticam a modalidade no feminino, e muitos ainda sem campeonatos estaduais;
• O primeiro campeonato oficializado pela CBFS, foi a Taça Brasil de Clubes, realizada em Mairinque-SP em janeiro de 1992 com a participação de 10 equipes indicadas por suas federações, já que por não haver campeonatos nacionais a maioria das federações não organizavam campeonatos estaduais.
Em 2005, foi contemplado com sua primeira edição da Liga Futsal. É cada vez é mais comum observarmos meninas praticando o esporte. Em muitos estados, as competições femininas, nas categorias de base, já são uma feliz realidade.
Com a recente historia do futsal feminino, esta pesquisa busca responder questões ainda sem resposta, servindo como subsidio para o planejamento dos treinamentos.
Buscando responder essas questões, analisamos a relação entre o jogo do contra-ataque e o resultado dos jogos na Taça Brasil de Futsal Feminino 2006.
A partir da avaliação dos resultados obtidos, identificamos e classificamos os tipos de contra-ataques que ocorreram com maior freqüência; identificamos a atleta (função) que mais iniciou os contra-ataques, verificamos as situações que mais resultaram em contra-ataques, classificamos no que resultaram os contra-ataques e relacionamos os números de contra-ataques com os resultados finais dos jogos;
Assim sendo, qual a relação entre o contra-ataque e o resultados final do jogo na Taça Brasil de Futsal Feminino 2006?

Abraços !!!

Mirim feminino está na semi-final

Mirim feminino da EEB Profª Áurea Perpétua Gomes conquista o primeiro lugar do grupo B e garante vaga na semi-final.
No primeiro jogo, vitória suada, com gol à 40 seg do fim:
EEB Profª Áurea Perpétua Gomes 2 x 1 EBM Visconde de Taunay
gols de Mayla (2)
No jogo da tarde, a equipe atuou muito bem e venceu a EEB Vidal Ramos por 6 a 1.
gols de Mayla (3), Cíntia, Talita, Patrícia

Semi-final acontece na segunda-feira (04/10/2010)
Abraços !!!

Infantil feminino se classifica

Equipe infantil da "EEB Profª Áurea Perpétua Gomes" conquista o 2º lugar do grupo C, e disputa neste sábado uma das vagas a semi-final da competição. Na manhã desta sexta-feira a equipe empatou em 2 a 2 com a EEB Max Tavares d´Amaral, (com gols de Jaqueline e Mayara).
A tarde, mesmo sendo derrotada por 4 a 0 no jogo contra a equipe da EBM Oscar Unbenhaun, as meninas obtiveram a classificação nos critérios de desempate.
Amanhã a equipe joga pela chave D, ao lado da EEB Visconde de Taunay e da EEB Vidal Ramos.